Com a participação de artistas locais é desenvolvida uma coleção de “souvenirs” culturais de valor acrescentado com preocupações de sustentabilidade social e ambiental. Assim é privilegiado o recurso a fornecedores nacionais e a materiais endógenos, como a cortiça.
A escolha do símbolo recaiu no sobreiro por ser um dos ícones da região pela sua presença majestosa e longevidade, integrando-se também ele no património promovido pela Imaterial.
Todo o sistema de comunicação foi desenhado para destacar a Imaterial da restante oferta de merchandising massificada, proveniente de mercados asiáticos. Apostou-se na valorização do produto, através da embalagem e da sua colocação no mercado de forma estratégica junto de grupos que valorizam o património local.